Aleitamento materno

Conteúdo do artigo principal

Viviane Gabriela Nascimento

Resumo

Não disponível

Detalhes do artigo

Seção
Editorial

Referências

Oliveira DR, Gomes PR, Bando AMN, Gonçalves SR. Crenças alimentares no aleitamento materno. Um estudo entre gestantes e nutrizes atendidas em uma maternidade pública no município de São Paulo. Arq Bras Cienc Saúde. 2011;36(2):67-71.

Silva IA. Amamentar: uma questão de assumir riscos ou garantir benefícios. São Paulo: Robe Editorial;1997.

Borges ALV. Opinião de mulheres de uma unidade de saúde da família sobre a quantidade de leite materno produzido. [Dissertação de Mestrado]. Faculdade de Saúde Pública da USP. São Paulo: 2000.

Rea MF. Reflexões sobre amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cad Saúde Pública. 2003;19(Sup1):S37-45.

World Health Organization. Breastfeeding and use of water and teas. Geneva: World Health Organization; 1991.

World Health Organization. Indicators for assessing breastfeeding practices. Update. Programme Control Diarrhoreal Dis. 1992.

World Health Organization. Global strategy for infant and Young child feeding. 54th World Health Assembly. Geneva: World Health Organization; 2001; A54-7.

Ministério da Saúde. II Pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal. 2009. Disponível em: htttp//portal.saude.gov.br. Acesso em: 20 jun. 2011.

Kramer MS, Chalmers B, Hodnett ED, Sevkovskaya Z, Dzikovich I, Shapiro S, et al. PROBIT Study Group (Promotion of Breastfeeding Intervention Trial). Promotion of Breastfeeding Intervention Trial (PROBIT): a randomized trial in the republic of Belaurs. JAMA. 2001;285(4):413-20. http://dx.doi.org/10.1001/jama.285.4.413

Aidam BA, Pérez-Escamilla R, Lartey A. Lactation counseling increases exclusive breast-feeding rates in Ghana. J Nutr. 2005;135(7):1691-5.