Risk factors influencing food habits of overweight and obese incarcerated women

Main Article Content

Thalise Yuri Hattori
Edilaene de Oliveira Silva
Vagner Ferreira do Nascimento
Marina Atanaka
Ana Cláudia Pereira Terças Trettel

Abstract

Introduction: Chronic diseases stand out on the world stage due to the impact they cause on population morbidity and mortality. In the case of persons deprived of their liberty, the situation is intensified by the restriction in the choice of food and access to physical exercise. Objective: To identify the risk factors that influence the eating habits of overweight and obese incarcerated women. Methods: Cross-sectional study, conducted with 31 participants. Data collection took place in the second half of 2018, comprising individual interviews of incarcerated women using a semi-structured questionnaire and measurement of anthropometric measures. The data were systematized in electronic spreadsheets and statistical analysis was performed in a descriptive way. The study complied with ethical standards from national guidelines. Results: A greater prevalence of overweight and obesity was identified in young, multiparous women, with low education and lower income. Most used tobacco and had less than a year in prison. Despite being overweight and obese, they felt good about their body, which may be reflecting on their lifestyle, through sedentary lifestyle, self-care deficit and consumption of products and foods with low nutritional value. Conclusion: Overweight and obesity are multifactorial and are not related only to behavioral aspects. It is necessary to carry out new research approaches that clarify the health weaknesses in prison, making it possible to provide a better quality of life for this population group.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Hattori, T. Y., Silva, E. de O., Nascimento, V. F. do, Atanaka, M., & Trettel, A. C. P. T. (2020). Risk factors influencing food habits of overweight and obese incarcerated women. ABCS Health Sciences, 45, e020020. https://doi.org/10.7322/abcshs.45.2020.1366
Section
Original Articles
Author Biographies

Thalise Yuri Hattori, Departamento de Enfermagem, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Tangará da Serra (MG), Brazil

Docente Assistente da Universidade do Estado de Mato Grosso

Edilaene de Oliveira Silva, Departamento de Enfermagem, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Tangará da Serra (MG), Brazil

Enfermeira, Egressa da  Universidade do Estado de Mato Grosso

Vagner Ferreira do Nascimento, Departamento de Enfermagem, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Tangará da Serra (MG), Brazil

Docente Adjunto do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso

Marina Atanaka, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) - Cuiabá (MT), Brazil

Docente Permanente Mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso

Ana Cláudia Pereira Terças Trettel, Departamento de Enfermagem, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Tangará da Serra (MG), Brazil. /Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) - Cuiabá (MT), Brazil

Profa. Dra. Ana Cláudia Pereira Terças-Trettel

Docente Adjunta do curso de Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso
Docente Permanente Mestrado em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso

References

Dias PC, Henriques P, Anjos LA, Burlandy L. Obesity and public policies: the Brazilian government’s definitions and strategies. Cad Saude Publica. 2017;33(7):1-11. https://doi.org/10.1590/0102-311X00006016

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. [Internet] Brazil, 2016 [Cited 201 Mar 1] Available from: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/02/vigitel-brasil-2016.pdf.

Alves RC, Surama E, Davim B, Marie R, Oliveira ME, Ferreira L. Living and health conditions of women on a female prison unit. Rev Nursing. 2016;10(3):958-68. https://doi.org/10.5205/reuol.8702-76273-4-SM.1003201603

Francisco LV, Diez-Garcia RW. Abordagem terapêutica da obesidade: entre conceitos e preconceitos. Demetra. 2015;10(3):705-16. https://doi.org/10.12957/demetra.2015.16095

World Health Organization (WHO). Noncommunicable diseases country profiles 2014. Geneva: WHO, 2014.

Gonçalves JTT, Silveira MF, Campos MCC, Costa LHR. Sobrepeso e obesidade e fatores associados ao climatério. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(4):1145-56. https://doi.org/10.1590/1413-81232015214.16552015

Gonçalves PT, Ribeiro DF, Ventura CAA. O percurso de vida de ex presidiários: reflexões sobre prisão e desenvolvimento humano e social. Rev Perspec Desenvolv Enf Multidim. 2015;3(4):109-41.

Assis CL, Vitória EAR. The prevalence of depressive symptoms in women incarcerated of pimenta bueno, Rondônia. Sociais Hum. 2016;29(2):8-20. https://doi.org/10.5902/2317175817360

Munsch S. Study protocol: psychological and physiological consequences of exposure to mass media in young women-an experimental cross-sectional and longitudinal study and the role of moderators. BMC Psychol. 2014;2(1):37. https://doi.org/10.1186/s40359-014-0037-0

Audi CAF, Santiago SM, Andrade MGG, Francisco PMSB. Survey on the health conditions of incarcerated women. Saúde Debate. 2016;40(109):112-24. https://doi.org/10.1590/0103-1104201610909

Drach LL, Maher JE, Braun MJ, Murray SL, Sazie E. Substance use, disordered eating, and weight gain: describing the prevention and treatment needs of incarcerated women. J Correct Health Care. 2016;22(2):139-45. https://doi.org/10.1177/1078345816634692

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

World Health Organization (WHO). Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: World Health Organization, 1995.

Lima NP, Bernardo L, Horta JVSM, Valença MS, Oliveira V, Santos TV. Evolution of overweight and obesity into adulthood, Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil, 1982-2012. Cad Saúde Pública. 2015;31(9):2017-25.

https://doi.org/10.1590/0102-311X00173814

Lagarrigue A, Ajana S, Capuron L, Féart C, Moisan MP. Obesity in French Inmates: gender differences and relationship with mood, eating behavior and physical activity. Plos One. 2017;12(1):e0170413.

https://doi.org/10.1371/journal.pone.0170413

Santos RR, Bicalho MAC, Mota P, Oliveira DR, Moraes EN. Obesidade em idosos. Rev Med Minas Gerais. 2013;23(1):64-73. https://doi.org/10.5935/2238-3182.20130011

Melo CRM, Reis ES, Silva LCFP, Sola EPS, Chofakian CBN. Application of menopausal kupperman index: a cross-sectional study of menopausal women. Espaç Saúde. 2016;17(2):41-50. https://doi.org/10.22421/1517-7130.2016v17n2p41

Bezerra IN, Alencar ES. Associação entre excesso de peso e tamanho das porções de bebidas consumidas no Brasil. Rev Saúde Pública. 2018;52(21):1-11. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2018052000082

Destri K, Zanini RV, Assunção MCF. Prevalence of food intake among individuals with hypertension and diabetes in the municipality of Nova Boa Vista, Rio Grande do Sul, Brazil, 2013. Epidemiol Serv Saude. 2017;26(4):857-68. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000400016

Brasil. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN): atualização - junho de 2016. Brasília: 2017. Departamento Penitenciário Nacional

Oliveira AF, Araújo Júnior ACS, Cruz JF, Cruz MAF, Santana DS, Rezende KF, et al. Prevalence of overweight and associated factors in a metropolitan area in the Northeast of Brazil. Rev Fac Ciênc Méd Sorocaba. 2018;20(1):38-45. https://doi.org/10.23925/1984-4840.2018v20i1a9

Nast M, Oliveira A, Rauber F, Vitolo MR. Excessive gestational weight gain is risk factor for overweight among women. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013;35(12):536-40.

Vasconcelos CMCS, Costa FS, Almeida PC, Araújo Júnior E, Sampaio HAC. Fatores de risco associados à retenção de peso seis meses após o parto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(5):222-27. https://doi.org/10.1590/S0100-7203201400050007

Alves J, Maia AC. Self-Reports of Health before and during. Imprisonment in Female Inmates. Port J Public Health. 2017;35(2):132-40. https://doi.org/10.1159/000481967

Andrade ALCC, Barbosa APDI, Bagni UV. Imagem corporal no cárcere: percepções de mulheres privadas de liberdade. Demetra. 2018;13;(2):381-93. https://doi.org/10.12957/demetra.2018.33309

Zampier VSB, Silva MH, Jesus RR, Oliveira PP, Jesus MCP, Merighi MAB. Maintenance of tobacco withdrawal by former smokers: a phenomenological study Mantenimiento de la abstinencia del tabaco por los exfumadores: estudio fenomenológico. Rev Gaúcha Enferm. 2018;38(4):e2017-0027. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0027

Bocaleti JMR, Oliveira DGP. Superlotation and the brazilian penitentiary system: is it possible to resocialize? Actio Rev Estud Jurídicos. 2017;27(1):205-17.

Minayo MCS, Ribeiro AP. Condições de saúde dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(7):2031-40. https://doi.org/10.1590/141381232015217.08552016

Pereira DA, Marques MF, Hubner CK, Silva KJF. Depressive symptoms and drug abuse among Incarcerated women in cadeia pública feminina de Votorantim/SP. Rev Fac Ciênc Med Sorocaba. 2014;16(2):71-75.

Soares IR, Cenci CMB, Oliveira LRF. Mães no cárcere: percepção de vínculo com os filhos. Estud Pesq Psicol. 2016;16(1):27-45.

Gates ML, Bradford RK. The Impact of incarceration on obesity: are prisoners with chronic diseases becoming overweight and obese during their confinement? J Obesity. 2015;2015:e532468.

https://doi.org/10.1155/2015/532468

Francisco RS. Homossexualidade feminina: o caso do presídio feminino Carlos Tinoco da Fonseca em Campos dos Goytacazes. Vértices. 2015;17(1):7-21. https://doi.org/10.5935/1809-2667.20150001

Nascimento CAD, Bezerra SMMS, Angelim EMS. Vivência da obesidade e do emagrecimento em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica. Estud Psicol. 2013;18(2):193-201.

Nascimento TS, Mussi FC, Palmeira CS, Santos CAT, Santos MA. Factors related to leisure-time physical inactivity in obese women. Acta Paul Enferm. 2017;30(3):308-15. https://doi.org/10.1590/1982-0194201700047

Martins ELC, Martins LG, Silveira AM, Melo EM. The contradictory right to health of people deprived of liberty: the case of a prison in Minas Gerais, Brazil. Saúde Soc. 2014;23(4):1222-34. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000400009

Souza IL, Francisco PMSB, Lima MG, Barros MBA. Level of physical inactivity in different domains and associated factors in adults: Health Survey in Campinas city (ISACamp 2008/2009), São Paulo state, Brazil. Epidemiol Serv Saúde. 2014;23(4);623-34. https://doi.org/10.5123/S1679-49742014000400004

Lowry R, Associations of Physical Activity and Sedentary Behaviors with Dietary Behaviors among US High School Students. J Obesity. 2015:e876524. https://doi.org/10.1155/2015/876524

Marsh S, Mhurchu CN, Maddison R. The non-advertising effects of screen-based sedentary activities on acute eating behaviours in children, adolescents, and young adults. A systematic review. Appetite. 2013;71:259-73. https://doi.org/10.1016/j.appet.2013.08.017

Mielke GI, Silva ICM, Owen N, Hallal PC. Brazilian adults’ sedentary behaviors by life domain: population-based study. Plos One. 2014;9(3):e91614. https://doi.org/0.1371/journal.pone.0091614

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.