Perception of people undergoing kidney transplantation about organ donation

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Bianca Pozza dos Santos
Aline da Costa Viegas
Elaine Amaral de Paula
Fernanda Lise
Luiza Pereira Vargas Rodrigues
Paulo Roberto Boeira Fuculo Júnior
Eda Schwartz

Abstract

Introduction: Chronic kidney disease has high prevalence and morbidity/mortality in the Brazil and in the world, being responsible for social, economic and quality of life losses. Among the modalities of renal substitutive therapy, the transplantation is considered the best treatment because it presents lower cost, provides higher quality of life and increased survival. However, the realization of a transplant is possible only from the donation of an organ. Objective: To know the perceptions of people undergoing kidney transplantation about the organ donation. Methods: Descriptive and qualitative study, in which 20 people with renal transplantation participated. The analysis of the data followed the phases: ordering, classification of data and final analysis. Results: The data present the manifestation about the need of organ donation, being encouraged by media promotion, although only the family can take the option for donation when it comes with the death of a loved one, the question of the compatibility of the organ for the recipient, the effort to be able to realize the donation and to recommence the life. Conclusion: For the participants the donation of organs, especially the kidney, consists of a positive event in the life of the person which receives the renal graft. And with the realization of the dream of being transplanted, there is a rebirth to continue life.

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How to Cite
Santos, B. P. dos, Viegas, A. da C., Paula, E. A. de, Lise, F., Rodrigues, L. P. V., Fuculo Júnior, P. R. B., & Schwartz, E. (2018). Perception of people undergoing kidney transplantation about organ donation. ABCS Health Sciences, 43(1). https://doi.org/10.7322/abcshs.v43i1.928
Section
Original Articles
Author Biographies

Bianca Pozza dos Santos, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) - Pelotas (RS)./Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Pelotas (RS)

Enfermeira, Mestra em Ciências

Aline da Costa Viegas, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) - Pelotas (RS)./Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Pelotas (RS)

Enfermeira, Mestra em Ciências

Elaine Amaral de Paula, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) - Pelotas (RS)./Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – Juiz de Fora (MG)

Enfermeira, Mestra em Enfermagem

Fernanda Lise, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) - Pelotas (RS). /Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Pelotas (RS). /4Departamento de Enfermagem Pediátrica, UFPel - Pelotas (RS)

Enfermeira, Mestra em Ciências

Luiza Pereira Vargas Rodrigues, Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Pelotas (RS). /Curso de Enfermagem, Faculdade de Enfermagem UFPel - Pelotas (RS)

Acadêmica de enfermagem

Paulo Roberto Boeira Fuculo Júnior, Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Pelotas (RS). /Curso de Enfermagem, Faculdade de Enfermagem UFPel - Pelotas (RS)

Acadêmico de enfermagem

Eda Schwartz, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) - Pelotas (RS)./Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Pelotas (RS)

Docente de enfermagem

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